ANTT FORTALECE COMPROMISSO CLIMÁTICO E APRESENTA SOLUÇÕES PARA UMA LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL NA COP30
Fonte: ANTT
Participação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na primeira semana da COP30, em Belém (PA), marcou um passo decisivo para aproximar a infraestrutura brasileira das metas climáticas globais. Em plena Amazônia, o diretor Felipe Queiroz conduziu uma agenda estratégica que mostra como um transporte mais inteligente, integrado e sustentável pode transformar a vida das pessoas, reduzir custos, proteger a biodiversidade e preparar o país para os desafios climáticos desta década, alinhado ao desenvolvimento socioeconômico do país.
A presença da ANTT na COP30 não foi apenas institucional, foi estratégica, fundamental, prática, direta e orientada a resultados. Durante cinco dias, o diretor Felipe Queiroz apresentou, discutiu e alinhou iniciativas que colocam o Brasil na vanguarda de uma logística mais limpa e resiliente, conectando desenvolvimento, proteção ambiental e inovação tecnológica.
No painel dedicado à multimodalidade na Amazônia, o diretor detalhou ações que podem mudar profundamente o transporte na região, com foco em Corredores Logísticos Sustentáveis. A combinação entre rodovias, ferrovias e dados hidrológicos — algo essencial em uma região onde 78% da matriz hidrográfica do país se concentra — permite reduzir até 40% dos custos logísticos e até 70% das emissões de CO₂ em rotas estratégicas. O uso do sandbox regulatório abre espaço para testar soluções de baixo carbono de forma segura e inovadora, preparando caminhos mais eficientes para o transporte de cargas e para quem depende dele diariamente.
Outro eixo central da participação da Agência foi a proteção da biodiversidade. A ANTT apresentou avanços do Parâmetro de Desenvolvimento de Sustentabilidade 6 (PDS6), que reúne 36 práticas ambientais já incorporadas às concessões de rodovias e ferrovias.
Esses contratos projetam mais de 6 mil hectares de restauração ecológica e investimentos superiores a R$ 1 bilhão até 2030 em ações de conectividade, monitoramento de fauna e proteção de ecossistemas — metas alinhadas a referências internacionais como GRI 304 e TNFD. A mensagem é que infraestrutura e floresta podem — e devem — coexistir de forma responsável.
Na agenda de concessões sustentáveis, Felipe Queiroz apresentou o avanço de um programa que já mobiliza cerca de R$ 16,5 bilhões em ações sustentáveis previstas para os próximos 30 anos. São metas climáticas, indicadores socioambientais e planos de mitigação robustos para garantir que as concessões respondam a eventos extremos com mais segurança para usuários, trabalhadores e comunidades do entorno. A estimativa é de que, até 2030, 100% dos novos contratos já contemplem cláusulas climáticas estruturadas.
A discussão sobre finanças sustentáveis também ganhou destaque. Em um painel sobre títulos verdes, a ANTT debateu o potencial de ampliar o uso de green bonds no setor ferroviário. O mercado global desses títulos já supera US$ 2,5 trilhões, sendo o transporte responsável por 15% desse total. No Brasil, são US$ 15 bilhões emitidos, com enorme espaço para expansão em ferrovias por meio de novos critérios de elegibilidade definidos pela própria Agência.
A tecnologia, por sua vez, aparece como motor dessa transformação. A apresentação da agenda digital da Agência mostrou que, até 2027, cerca de 80% das concessões devem operar com monitoramento remoto — um salto que aumenta a transparência, fortalece a rastreabilidade ambiental e melhora a segurança operacional. Estudos indicam que a modernização tecnológica pode reduzir em até 37% as emissões do setor terrestre, ao mesmo tempo em que aprimora o serviço prestado ao cidadão.
A participação da ANTT na COP30 está alinhada ao Mapa Estratégico 2024–2030, que coloca sustentabilidade, inovação e governança regulatória no centro do planejamento institucional. Em Belém, a Agência reforçou seu papel como órgão regulador capaz de integrar território, biodiversidade, clima, infraestrutura e finanças sustentáveis no mesmo marco regulatório — algo essencial para um país que depende da logística para escoar produção, abastecer cidades e garantir mobilidade a milhões de pessoas.
“Com presença ativa em debates, articulações e entregas concretas, a ANTT deixa sua marca na COP30 como instituição comprometida com o futuro. Um futuro em que desenvolvimento logístico e preservação ambiental caminham juntos, produzindo benefícios reais para quem vive, trabalha e se desloca pelo Brasil todos os dias”, disse o diretor da ANTT, Felipe Queiroz.
Fonte: ANTT
Participação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na primeira semana da COP30, em Belém (PA), marcou um passo decisivo para aproximar a infraestrutura brasileira das metas climáticas globais. Em plena Amazônia, o diretor Felipe Queiroz conduziu uma agenda estratégica que mostra como um transporte mais inteligente, integrado e sustentável pode transformar a vida das pessoas, reduzir custos, proteger a biodiversidade e preparar o país para os desafios climáticos desta década, alinhado ao desenvolvimento socioeconômico do país.
A presença da ANTT na COP30 não foi apenas institucional, foi estratégica, fundamental, prática, direta e orientada a resultados. Durante cinco dias, o diretor Felipe Queiroz apresentou, discutiu e alinhou iniciativas que colocam o Brasil na vanguarda de uma logística mais limpa e resiliente, conectando desenvolvimento, proteção ambiental e inovação tecnológica.
No painel dedicado à multimodalidade na Amazônia, o diretor detalhou ações que podem mudar profundamente o transporte na região, com foco em Corredores Logísticos Sustentáveis. A combinação entre rodovias, ferrovias e dados hidrológicos — algo essencial em uma região onde 78% da matriz hidrográfica do país se concentra — permite reduzir até 40% dos custos logísticos e até 70% das emissões de CO₂ em rotas estratégicas. O uso do sandbox regulatório abre espaço para testar soluções de baixo carbono de forma segura e inovadora, preparando caminhos mais eficientes para o transporte de cargas e para quem depende dele diariamente.
Outro eixo central da participação da Agência foi a proteção da biodiversidade. A ANTT apresentou avanços do Parâmetro de Desenvolvimento de Sustentabilidade 6 (PDS6), que reúne 36 práticas ambientais já incorporadas às concessões de rodovias e ferrovias.
Esses contratos projetam mais de 6 mil hectares de restauração ecológica e investimentos superiores a R$ 1 bilhão até 2030 em ações de conectividade, monitoramento de fauna e proteção de ecossistemas — metas alinhadas a referências internacionais como GRI 304 e TNFD. A mensagem é que infraestrutura e floresta podem — e devem — coexistir de forma responsável.
Na agenda de concessões sustentáveis, Felipe Queiroz apresentou o avanço de um programa que já mobiliza cerca de R$ 16,5 bilhões em ações sustentáveis previstas para os próximos 30 anos. São metas climáticas, indicadores socioambientais e planos de mitigação robustos para garantir que as concessões respondam a eventos extremos com mais segurança para usuários, trabalhadores e comunidades do entorno. A estimativa é de que, até 2030, 100% dos novos contratos já contemplem cláusulas climáticas estruturadas.
A discussão sobre finanças sustentáveis também ganhou destaque. Em um painel sobre títulos verdes, a ANTT debateu o potencial de ampliar o uso de green bonds no setor ferroviário. O mercado global desses títulos já supera US$ 2,5 trilhões, sendo o transporte responsável por 15% desse total. No Brasil, são US$ 15 bilhões emitidos, com enorme espaço para expansão em ferrovias por meio de novos critérios de elegibilidade definidos pela própria Agência.
A tecnologia, por sua vez, aparece como motor dessa transformação. A apresentação da agenda digital da Agência mostrou que, até 2027, cerca de 80% das concessões devem operar com monitoramento remoto — um salto que aumenta a transparência, fortalece a rastreabilidade ambiental e melhora a segurança operacional. Estudos indicam que a modernização tecnológica pode reduzir em até 37% as emissões do setor terrestre, ao mesmo tempo em que aprimora o serviço prestado ao cidadão.
A participação da ANTT na COP30 está alinhada ao Mapa Estratégico 2024–2030, que coloca sustentabilidade, inovação e governança regulatória no centro do planejamento institucional. Em Belém, a Agência reforçou seu papel como órgão regulador capaz de integrar território, biodiversidade, clima, infraestrutura e finanças sustentáveis no mesmo marco regulatório — algo essencial para um país que depende da logística para escoar produção, abastecer cidades e garantir mobilidade a milhões de pessoas.
“Com presença ativa em debates, articulações e entregas concretas, a ANTT deixa sua marca na COP30 como instituição comprometida com o futuro. Um futuro em que desenvolvimento logístico e preservação ambiental caminham juntos, produzindo benefícios reais para quem vive, trabalha e se desloca pelo Brasil todos os dias”, disse o diretor da ANTT, Felipe Queiroz.